Instituto Legado faz participação inédita em edição da Campus Party que uniu tecnologia e empreendedorismo social

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O mês de fevereiro tem sido muito especial para o Instituto Legado, não só pelas várias ações realizadas nesses primeiros dias de 2017, mas também pela inédita participação em um dos maiores eventos de tecnologia, inovação, criatividade e cultura digital do mundo: a Campus Party, realizada entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro, em São Paulo.

No dia 4 de fevereiro, a gestora de projetos do Legado, Beatriz Groxco, deu uma palestra sobre como o impacto social pode gerar mais resultados para startups. Além de apresentar o Projeto Legado, Beatriz teve a oportunidade de mostrar o case de instituições que já passaram pelas capacitações oferecidas pelo Instituto.

biaebabi_campusO evento também permitiu mostrar que tecnologia e empreendedorismo social podem, sim, caminhar juntos e gerar impactos sociais positivos. Na edição deste ano, pela primeira vez, a Campus Party fez uma parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para realizar o The Big Hackathon, uma maratona de 100 horas com o propósito de encontrar soluções tecnológicas para os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

“Participar da Campus Party foi uma experiência incrível, não somente pela rede de contatos que formamos, mas também para abrir horizontes sobre inovação, tecnologia e como atrelar isso ao nosso dia a dia com o empreendedorismo social, no trabalho e na vida como um todo”, afirma a gestora de rede do Instituto Legado, Bárbara Moraes, que também participou do evento.

“Fica o gostinho de quero mais e a vontade, e necessidade, de fazer com que o empreendedorismo social esteja cada vez mais representado neste tipo de espaço tecnológico, aliando soluções avançadas aos problemas sociais”, finaliza a gestora.

Code for Curitiba

Entre os mais de 1.300 projetos inscritos para o Big Hackathon, os 20 mais estruturados se apresentaram no palco de empreendedorismo da Campus Party. Entre os selecionados, representando a capital paranaense, estava o grupo Code For Curitiba, que propôs o uso de um algoritmo para análise de risco e predição de surtos, endemias e epidemias.

“O que eu aprendi participando desse evento foi que se você reunir pessoas e mostrar a elas os problemas, sempre surgirão soluções incríveis. Muitas soluções dos projetos que saíram foram bem simples de serem implementados, dependem muito mais de boa vontade do que de dinheiro e podem ajudar a impactar muitas pessoas”, relata Arlete Scheleider, membro do Code For Curitiba.

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